segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Para refletir simplesmente:




Quando estamos impedindo o outro de evoluir ajudando demais? Na desmedida com as palavras de compaixão, na falta de positividade ausente de saber o que está sendo melhor no momento, na classificação e definição obsessiva, gosto ai da terapia do silêncio como resposta, a ansiedade e a busca de cada um cria dependência uns dos outros, uma espécie de manha sentimental, se tratar de uma maneira “sabotante” para que venha alguém e lhe dê conforto, ou seja também essa pessoa específica no qual escolheu... bem ser humano isso, como identificar que está impedindo o outro de algo, que está retrocedendo na evolução, afinal retroceder é uma lição a ser aprendida ou um reflexo de ruídos da vida?
Saber que cada pessoa é única a gente sabe, mas somos induzidos a classificar cada uma delas em massas, pessoas são classificadas pelo que ela acredita, pela condição social,pelo tipo físico padronizado socialmente também, pela cor, pela idade principalmente... Ninguém entende os caminhos de ninguém nem mesmo se auto responsabiliza por conhecer o seu próprio, a referência está nos “reis ditadores” e não em quem está embaixo da sua própria pele, manobrar para o lado certo os sentimentos requer trabalho!!!
Diante dos que estão em despertares desejo o silêncio como aprendizado, desejo que estejam e vivam sozinhos desconectados desses relacionamentos wi-fi em falsas imagens de si mesmos, juntamente com um sorriso para cada um!!!

Para refletir... Psico ativos argumentando!!!




"Por conta de fanatismos ideológicos as pessoas deliram e desenvolvem falsas imagens uma das outras, grupos organizacionais cagam regras reprodutíveis e estabelecem ideias de revolução que só servem para alimentar o ego de maneira doentia , quem não tem ideologia é ditado como café com leite politicamente, lunático julgado como perturbado do tipo desconecto que tem uma filosofia paralela ao meio, e claro a essas também imperam um nome de batismo anos 60, massa de manobra é facilmente pega por essa ingenuidade de achar que é mais do que o outro por uma mera vaidade intelectual, enquanto vivem igualmente nas ordens, recebendo e dando se tornando o próprio alimento desse ciclo vicioso, e não se dando conta da estrutura que faz rodar a engrenagem sanguinária. No final não passam de birrinhas mimadas de quem quer ser notado aos gritos e no fim do dia vão tomar uma breja pra amenizar a dor."
Karina B.

Proposta de oficina oferecida pelo "Extraordinário Mundo Ordinário"

No dia 11 de Dezembro de 2014 oferecemos uma vivência no qual abrimos um pouco do processo de pesquisa com minha parceria de trabalho (Johnny Questions) dentro de nossa área de atuação cênica,a vivência foi satisfatória e pede uma oficina para o ano que vem, estamos nos organizando para janeiro devido a correria dos preparativos para comemorações desse fim de ano...Aos interessados internautas necessitam apenas preparar a expectativa e a criatividade pois estamos animados para fechar turmas =D. 




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