sábado, 3 de dezembro de 2011
Debate coletivo sobre o uso de máscaras
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Primeiro contato com Música Clássica da Índia
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Minha experiência como Professora
domingo, 2 de outubro de 2011
Lição do cotidiano
As coisas andam invertidas e as pessoas sábias estão simplesmente a busca de novas coisas, novos riscos, novos questionamentos... As pessoas sábias são as mais novas que escutam os mais velhos e os mais velhos que escultam os mais novos.São as que se dão ao trabalho de pensar, de entender,de duvidar, de falar, de ser, de aprender.
As que fingem são espertas, podem no minimo se dar bem através da enganação, mas não atingem a sabedoria de fato, será que acreditam realmente no que falam, no que fazem?
Quem "vive" sabe e quem vê os outros vivendo através de uma janela protetora ao redor de seu corpo, está longe da essência das coisas, e está longe de pensar por si próprio.
Com o tempo selecionamos melhor no que queremos acreditar e no que queremos escutar. A maneira que você media isso, o torna sábio na sua maneira de viver em qualquer lugar que esteja.
Uma vez ouvi que "as pessoas não se olham mais...", isso está sendo virtude de poucos.
Para mim diante das coisas que a vida oferece, a expressão na convivência e a observação no ato de pensar nos eleva a patamares da sabedoria.E ai nascemos com dom ou com vontade de buscar?
Uma brincadeira sem fim
Desde os primórdios o homem teve a necessidade de retratar a sua imagem. Imagens que satirizam imagem não se perderam na história em meio a tantos meios tecnológicos, que permite muito mais praticidade embora tenha se mudado pensamentos em torno de imagens realistas e não realistas.
Formas de se ver e formas de ver o outro vem à tona no desenho como experiência do experimento de olhar as coisas sob outras perspectivas.
Perspectivas que nos permitem brincar com a própria imagem, nos desenhar em qualquer espaço, desenhar o espaço como vidas, e identificar as formas no espaço... Uma brincadeira sem fim.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Você é...
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.
Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.
Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Contemporaneidade e mudança radical de suportes, espaços e pensamentos.
domingo, 14 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
FILE PAI 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Prisma...experimente apenas mudar o ângulo.
Sexta feira, fim da semana e encerramento dessa primeira etapa do trabalho, o som do sol, bate levemente e os espelhos refletem, e o que fazemos com essas imagens refletidas?Absorvemos e guardamos para usá-la em diversas interpretações ou a ignoramos...?!
”Um prisma é um sólido formado por todos os pontos do espaço localizados dentro dos planos que contém as faces laterais e os planos das bases”.
Somos como eles, portanto não sabemos ao certo o que refletimos para o “outro”, mas sabemos que refletimos pelo fato de mover-se, cada um escolhe qual fragmento quer enxergar para talvez espelhar-se, ele desperta reflexos e de lado em lado apresenta uma faceta adormecida,ele pode atingir você em cheio,pode ser bom ou pode não ser bom, depende do ângulo que você o vê. O erro é olhar apenas um e julgar que esse ângulo é ele por inteiro, no que na verdade ele se faz de um conjunto de fragmentos e reflexos diferentes,se trata da essência que se constrói através desses reflexos,que se altera e que de fato é diferente pra cada um.Experimente então apenas mudar o ângulo.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
intervenções
sexta-feira, 6 de maio de 2011
"Vida passada ou a mesma vida?"
Lindas lojas se exibiam aos olhos onde nas melhores vitrines revelava-se o couro puro. Bailes em casa de família tornavam todos espetaculares e de extrema elegância. José Mojica criava expectativas únicas, Hebe estava nos cinemas, Roberto Carlos era mais apreciado, o teatro de circo tinha um enorme destaque e respirava-se ar puro
Assim relata Dona Clarisse, criada no Brás SP, que aos 99 anos, tem a memória aguçada, memoriza com facilidades seus pertences pessoais por conta de não enxergar mais “com os olhos”.
Cita ela, que conheceu só gente boa na vida e segundo ela “São Paulo cresceu de mais, se tem tudo e não se tem nada”, não existe gente como antigamente. Perguntamos se tem algo que ela gostaria de realizar ainda hoje. “Aos 99 anos?” Indagou ela, dizendo que já teve seus filhos, casou eles, é religiosa teve uma família que fez da sua vida satisfatória, agora ela diz que para e espera...em um outro momento ela diz que nunca saiu do Brasil.Embora seus parentescos já tiveram essa oportunidade.Será que seus olhos não brilham pra conhecer algo mais?
Somos em cerca 90.732.694 habitantes só no Brasil, 22,5 habitantes por quilômetro quadrado, e ai? Será que já conhecemos pessoas o suficiente? E através de pessoas, oportunidade também de conhecer épocas diferentes? E em épocas diferentes espaços diferentes? E no mesmo espaço modos de vê-lo, padrões diferentes e regras diferentes ou até mesmo, apenas o “NOVO”. Um novo de não se contentar em ter um fim.