quarta-feira, 4 de abril de 2018

Um dia desses...

https://www.youtube.com/watch?v=WTX7cTY-_Lk


Um dia desses ele escreveu:
" ...quando fiz kung fu aprendi a apanhar e resistir..."
 "...achar q é o dono do mundo não é bom, só assim pra aprender..."
"kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
se vc acordasse morta ia ser louco!
kkkkkkkkk o foda q isso sempre acontece quanto to falando com vc
chorando de rir, ok...
nunca riu tanto q escorreram lágrimas dos olhos?"

Quem é ele que digita do outro lado da tela?! Um idiota, um homem que busca/ que sonha? Quem é este que arruma confusão, que grava vídeos, um sem noção?! A alma está consciente da vida? Viva? A vida no sistema e a fôrma do sistema pra alma... Ele é pura corrente de energia no corpo, explora o mundo como dá, discorda como dá, faz leituras quando dá... grita como dá! Em seus canais corre para identidades que nunca o identificava, definições multáveis, pessoas precisam ser salvas, o sistema precisa falir a globo tinha que acabar... Ufa quanta coisa, preciso beber humildemente porque sei que estou certo... Acreditar em algo e se agarrar tem algo mais certo do que isso?!...uma picada de transferência com sintomas de luzes eternas no tempo de cada um. Um provocador de que, de quantos? Onde está agora quem plantou sua identidade, suas leituras?! Que deixou uma filinha e um filhinho, deixou plantas para florescer...COMPARTILHAR
Muito Respeito amigo, todas as homenagens do universo em sintonia positiva para onde estiver, aplausos ao seu tempo, em nossos tempos tenho coisas pra contar, até breve!!!





terça-feira, 10 de outubro de 2017

O desabafo de uma mulher e todas juntas numa relação

Aqui falo sobre desmedidas inconscientes, falo em todas as vezes que em uma relação as memórias de uma imagem se manifesta, e o poder do controle é explorado numa aparente simples discussão, ou uma série delas, que adquire uma grave sequela quando além de não reconhecido é abusivamente um ato agressivo na mente de uma pessoa, calando a boca do outro em diversos assuntos ao longo da relação, moldando a caráter em pró de sua própria imagem... E se trocarmos a palavra abusivamente por educadamente, educadamente argumentando com poder? Ou melhor, respeitosamente argumentando com poder?  Falo de uma dessas coisas invisíveis, camufladas, que vai tomando espaço afetivo na cabeça do outro por trás da palavra namoro, onde tudo se resume entre deu certo ou não deu certo e fica naturalizado nas questões que envolvem essas pessoas como pessoas, como portadoras de arquétipos, como sensíveis não pelo fato de não ter dado certo, mas com o lugar em que foi colocada (o) e não mesmo por não ter dado certo, ou por não ter sido como queria e todo esse papo de se iludir, esse disfarce argumentado com educação e palavras dóceis vai trabalhando as percepções inconscientemente preconceituosas, com péssimas bases históricas, mas bem ditas e de diversas formas em diversos estados emocionais com as devidas explorações das linguagens e citações, vão se tornando verdades, que só acontecem por que existem mais reafirmações, vai controlando a percepção nos acontecimentos para que se torne verdade para si através do convencimento do outro, laçando assim o outro em suas percepções temperando a gravidade.
Isso pode ser ilustrado, por exemplo, numa circunstancia que ao apontar que a pessoa na relação está julgando, exagerando... eu desvio o meu ato de refletir sobre tais diagnósticos ou coisas que são faladas, ocupando o outro a pensar que está julgando ( isto ao julgar-lo que está julgando), ou as variantes disso, podendo com isso impedi-lo de continuar falando questões a serem resolvidas, e assim ficar na mesma zona de conforto sem ser incomodado, ou ouvir apenas aquilo que convém. E uma pessoa no lugar de verdades incontestáveis se torna submissa a esse processo específico, que ao invés de se construir juntos na relação de debates produtivos, vai pra um lugar de constância em obediência, doutrinação ou de distúrbios na contestação deles, conflitos nos ensaios de argumentos que cai sempre a mercê do que o outro está decidindo dentro da sua própria construção, geralmente é mais comum em homens num condicionamento machista, uma armadilha grave. Por exemplo, se eu elogio uma pessoa por fazer algo para mim, ela vai fazer mais vezes por que gosta de mim dependendo de como é conduzido, com liderança para poder próprio, ao perceber que isso da certo na relação, ousa-se cada vez mais desses elementos chantagens não óbvios, acontece então uma direção dos tempos para fazer coisas que mais favorecem um lado, e muitas vezes não conscientes, uma vontade satisfatória fica suprida, a de ser servido junto ao habito trabalhista de imperar, competir ou até mesmo se pós uma relação afetiva chamada namoro, a pessoa impor a palavra agora é amizade, arrisca e desrespeita todos os princípios e valores que uma amizade pode de fato ter, que uma vez convencida, aprisiona a pessoa na imagem que quer. Ou em outro exemplo, até acontece a sutileza do ato de ouvir o outro, mas para depois usar o que o outro disse e manobrar exatamente ao que quer, se aquilo passa a existir dessa maneira a liderança e controle fica impecável, mesmo que isso tenha um preço emocional para ambos. Claro é estrategicamente convincente de maneira recíproca para que funcione, por mais que a pessoa seja esperta e inteligente, é difícil reagir dentro da posição de tolerância, paciência para deixar fluir, de acreditar mesmo naquela relação, só que na hora nunca da para perceber de imediato quando está acontecendo uma agressão invisível com a pessoa além da imagem que se construiu com ela, isso e demais fatores são reproduzidos num modelo típico, barato e silenciosamente devastador, às vezes de maneira machista insisto, ou seja, que se opõe a mulheres ou que de maneira inconsciente agride por cansaços emocionais, e vai calando a boca por estados depressivos é claro!!! Relações podem ser principais instrumentos para um estado mais grave se desamparado nessas questões, levando em consideração as memórias que são construídas no conjunto de coisas, logo se é inconsciente é impossível argumentar por que a pessoa que tende a controlar por não querer se ver naquilo e não possui essa sensibilidade, fica indiferente a questão, nega e argumenta outra coisa mais convincente, mais fantasiosa por cima e se desresponsabiliza totalmente dessa parte deixando o outro existindo dentro de si numa postura talvez inferior ou a margem, algumas frases de encaixe e recorte de livros de filosofia espiritual podem ser bem usados para camuflar uma postura fria de desamparo, mas não resolve se não for aplicada na prática, acaba por ser ilusoriamente confortável.
 Atos esses reproduzidos por muitas famílias tradicionais, muitos que de alguma forma blinda, protege a imagem do gerado nesse limbo de coisas abandonadas, onde neste recorte avulso sofrimento é visto como crescimento, (não num processo natural do ser existencial, mas neste caso como contribuinte pra evitar a responsabilidade emocional na relação mesmo), desapego é também neste caso uma justificativa diante do trabalho da entrega, a doação é um pretexto para se sentir superior, essas coisas são confundíveis para o mundo programado, com a imagem vendida da vaidade chamada sucesso profissional, casório, filhos, casa própria, amigos, veículo próprio, as metas se prendem a esses fazeres tão socialmente cobrados, logo a pessoa que se une por amor, e entra na relação no nível de entrega, é rapidamente violentada ao ser induzida para se encaixar nisso com o outro, ou para postura de processo seletivo racional, a mesma lógica de conseguir um cargo numa empresa e conseguir fazer parte da vida da pessoa, vida esta que é metaforicamente fragmentada e necessita de análise e espera de ligação para saber a aprovação harmônica daquilo, se escondendo também em redes sociais, que é a maneira de sustentar a imagem perfeita suas ações.
Esta lamentável busca claro que de maneira obsessivamente racional, gera além da sensação de superioridade, sérias angústias afetivas que pouco quer assumir, é normal se atropelar morando em São Paulo, ficar doente, ansioso, contagiar com estados de consciência, realizar terapias, participar de religião, encontrar um argumento espiritual para justificar essa forçada de barra consigo mesmo, etc, afinal abordo aqui desmedidas incompensáveis, estou claro desmascarando por trás de uma admiração mais comum através da imagem que fica por trás dos bastidores, além dessa sociabilidade como professor, artista, palestrante, administrador de empresa, músico, ou seja lá o que for...  Transita-se e transtorna uma relação mais intima com o outro, onde na observação temos que medir limites antes que torne um infinito inferno, se manter atento na relação é considerar e preservar a conexão ao invés de criar paredes e labirintos difíceis de acessar e fáceis de acostumar.
Mais uma vez a palavra namoro me coloca na rede de posturas como esses jogos de armadilhas, que pouco é notado ou naturalizado diante desses suportes, ou quando é notado já estão graves ou já considerado problemas emocionais, traumas... Mas muito comum entre mulheres, aguentando caladas essas imagens agendadas, aguentando estes lugares por muito tempo, trata-se de um relato expositivo vivo que não merece um cala boca nem freios de demarcações fragmentadas, nem muletas (distração, deslocamento para outras coisas), isto, portanto é parte de um todo, é o principal canal de acesso para verdadeira realização divina interior e alcance do tantrismo e autoconhecimento, pois quando o interesse está na essência tudo flui.
Este texto é escrito especialmente direcionado ao acolhimento a muitas mulheres e pessoas que de alguma forma estão em uma situação de baixa estima, ou passam por algum inicio de transtorno dentro ou pós uma relação de namoro ou variante, exercendo um esforço energético emocional desgastante para fluir, sendo colocada em submissão dos efeitos e causas não aparentemente abusivas, mas abusivas e consequentemente agressivas nestes modelos vaidosos citados.  

*Inspirado em circunstâncias reais da minha relação recente e discreta com Marcos Rodrigo da Rosa.

Embora nada seja pessoal, nem mesmo com minha identidade em primeira pessoa, citarei alguns nomes como forma de agradecimento nessa minha jornada.*
Oongeobawka
Hare
Pupa 


Compartilho ainda um mandamento conjunto, ao expor ele não é mais meu, é nosso...Portanto uma oração conjunta.

Acredito na minha ingenuidade de dizer verdades e teimo em dizer sério, olhos nos olhos atentamente para ouvir de pertinho o universo que o outro tem a revelar antes de transbordar os meus sentires, entrego essas verdades fora das caixinhas ao máximo de cuidados, são como cristais bem polidos para que depois não me arrependa de uma opressão comum em silêncio por não preserva-lo, digo ainda que sou furiosa e meu silêncio em momentos em que me silencio, trata-se de um silêncio meditativo que se reflete nestes cristais, não acontece com sutis ordens manipuladas por forças externas a mim, e que meus protestos não são barulhos à toa, nem barracos exagerados, nem ao menos são barracos, não hora é ideologia hora são birras, é atemporal e continuo que o farei muitas vezes em épocas diferentes, jamais duvidei de minhas consequências, prefiro aprender assim, falando sobre a liberdade e banhando-me de intensões de se importar mais com pessoas do que com a imagem que a pessoa me causa diante de um meio social, de me importar como me sinto e como faço o outro se sentir, lubrifico meus olhares aos desacordados, indiferentes, pois sei que sofrem ao pensar que as coisas se resolvem na distância das questões que retratam desafios, fantasiam seus desejos, se prendem a imagem, em caixinhas, por isso com palavras escritas falo, falemos silenciamos, com temperamento do tempo, sol, chuva, ventania... Nada é isolado, Caso contrário de minhas reações e percepções eu estaria morta por submissão.


Karina 10/10/2017

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Mãe Natureza...

Dedicado a todas as mulheres que cuidam de sua sensibilidade feminina e aos parceiros que se conectam com a Mãe Natureza...


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Didgeridoo, Vendidos a Venda e em Processo









Com tampa de proteção e case artesanal

 
                                                        Bocal de Bambu e de PVC 

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Dogville a terra das falsas alquimias!!!

Música para Ouvir enquanto lê

 Era uma vez Grace, uma mulher que descobre de modo duro que a cidade de bondade é algo relativo, Dogville é assim como nossas descobertas, o que se esconde por trás de tanta bondade e tanta necessidade de ajudar?! Talvez esta necessidade programada de ter retornos para recompensar atitudes que julgam generosas. Há pouco tempo conheci Dogville,assim como Grace fui tratada de maneira generosa na pequena cidade, bem vinda por necessidades específicas e por fim tornando escrava da sensação de suprir necessidades locais, mais cada vez mais, queriam mais, mais, mais e mais... É um câncer interno se desenvolvendo antes que se assine a carta de euforia.
A complexidade da descoberta não deve ser parte de uma tentativa de controle, apenas entendida, dentro desse complexo vamos nos deparar com algo muito desconhecido, e nos surpreender com posturas dilatadas pelo espaço mundano.
Um DELÍRIO, uma lógica por ibope, que radicaliza comportamentos chamado de IDEOLOGIAS, que acaba por controlar a vida íntima das pessoas e que repetido várias vezes por dia acaba por se tornar comum.
Mesmo desconectado e conectando eventualmente, sei que algumas questões sempre florescem na alma dos ouvintes da vida na terra, onde o céu paira na cabeça dos viajantes da lua e do sol pertencentes ao universo que rodeia a humildade de quem tenta ser o que às vezes é, mais adoecem na própria tentativa e autodestrói se compromissando a crer simultaneamente naquilo que não vê, sente que é depósito de saberes de coisas percebidas e de percepção de coisas que não percebem.
Não percebem por que estão distraídos com uma realidade invisível, crise do que passou a existir por mera afinidade de quem tem o potencial de criar, que por acaso acaba de criar um sobrevivente chocalhado na vida que rega tudo que se supre da linha exata da verticalidade, e que salta do olhar para a mente dos degraus flexíveis que limitam a expansão do físico ambiente que derivou ponta a ponta da própria marginalidade.
Quando a pessoa não conhece a intensão de informar ela se revolta com a própria falta de informação e constrói uma barreira pra ficar na resistência, defendendo-se.Caçadoras de erros, são portanto camadas de intensões que cruzam com efeitos e fenômenos mutantes, quando se quer muito algo com isso tem que aprender a aprender, primeiramente muito com pouco, pois é o que temos preservado nos tempos atuais.
Serão no futuro crianças aprendendo a decidir cedo que não querem envelhecer ou não quer sua qualidade de envelhecimento, alimentam-se de microchip, a sobra da herança humana virtual.
Versátil e sutil a dominância animal, ingênua e alienada diante da própria natureza, essa utopia que carregamos em contraste de nós mesmos.

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Macramé

Macramé técnica de tecer fios manualmente
Este são os meus primeiros, aprendi a pouco tempo, posto em dedicação a todos os viajantes artesãos que compartilham um pouco de suas filosofias através da arte de dar nós...