Já passou tanto tempo e já não nos reconhecemos, não sabemos por que
tomamos consciência de mais da nossa existência aparente, engasgados da aparência
ilusória frente a um espelho ela está saturada de complexos, sonhamos com
parábolas, utopias e mal lembramos dos nossos potenciais criativos, ao mesmo tempo somos carentes e humildes,cantamos sentados uns pros outros para que possamos nos igualar em tamanho e
possamos compartilhar olhares numa só energia que vibra incríveis particularidades no seu melhor lado do prisma.
Que mutável essa imensidão de coisas, atribulações de
buscas insanas pela não fisicalidade, a introspecção em nome da união.
Não, não foi o que eu esperava enquanto expectativa, leve
sol, doce chuva, garoa "ventuosa", aquecido frio, mas era o que com certeza me
proporcionou uma das grandes lições rumo
a uma busca, mas não como um preenchimento como se estivesse já paralisado um
abismo carente em pessoa necessitando desesperadamente de uma direção, mas como
um acréscimo "inotável" que adormecia em nós enquanto sensações.Dentro de cada missão creio que o "NÃO" negativiza o ato e esperar algo de algo que ainda não chegou desperdiça momentos como estes agora,compacto e imenso como a vida que através da nossa respiração podemos sentir-la.
O agora é a prova de que estamos tendo mais uma chance da
vida para recomeçar e ser conduzido partindo de decisões quando bem tomamos
consciência disso
É exatamente nesses momentos em que sentimos a lucidez no
qual a consciência nos coloca de maneira contemplativa, é ai que tudo se colide
e fica simples, neutro, onde cada um tem seu brilho diferente e dentre as
diferenças se completam em respeito, paz e AMOR.
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